domingo, 4 de maio de 2014
PASSOS COELHO LAVOU AS MÃOS ?
Passos Coelho panfletário" lavou as mãos" no colector para anunciar ao país uma ordem da troika e a vontade dos mercados. Acenou uma côdea aos pensionistas - aposta nas vitimas para as campanhas eleitorais
Seguro - que sempre apostou numa saída " limpa " como vai reagir a esta palhaçada?
E as vitimas no confessionário?
sexta-feira, 2 de maio de 2014
DESGOVERNO NO SAQUE ATÉ À ÚLTIMA CÔDEA
Nunca foi limpa a venda do país ao programa da troika
como poderá ser limpa a chamada saída?
Passos Coelho, tartufo de serviço, vai no domingo anunciar o quê?
Vai mentir o quê?
Este desgoverno insiste no saque até à última côdea
quinta-feira, 1 de maio de 2014
terça-feira, 29 de abril de 2014
AVES QUE SE LEVANTAM
Publicado no " Chão de claridades "
A erosão do movimento
gera novos movimentos
no espaço
neste chão de asas
tão leve
que já nem o ar que se respira
sente os seus passos
chamo por ti
simplesmente chamo
e tu vens
só não sei quem és
e isso para mim já é tanto
A erosão do movimento
gera novos movimentos
mesmo nos rios cansados
Repara bem
onde se movem as águas
estão sempre a cair aves
que se levantam
domingo, 27 de abril de 2014
VASCO GRAÇA MOURA
Faleceu Vasco Graça Moura
um homem culto de quem sempre discordei no pensamento
menos nas palavras onde se distinguiu como tradutor e poeta
militante contra o acordo ortográfico.
Na vida não avalio as pessoas pelas lapelas.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
QUANDO TE PENSO ABRIL
Publicado em livro - 2008
Quando te penso Abril, não estou a crepitar lágrimas, estou a festejar amanhãs, árvores frondosas que ajudámos a plantar.
Apesar das dificuldades impostas, dos tartufos, da indiferença e dos detratores de Abril, a revolução democrática e popular foi um hino à liberdade que me permite dizer - gosto de ter nascido neste chão.
Apesar dos indigentes e desiludidos, antifascistas que nunca foram anticapitalistas, ainda hoje confundem Abril com os resultados dos que o combateram e combatem.
Quando te penso recordo muito do que sonhámos e sonhamos.
Assim vivemos esta vida com uma estrela que se vê, concreta, objectiva, colada no teto do mundo - não por religiosidade mas por convicções.
Quando te penso Abril, não estou a viver memórias, estou a permanecer na luta por causas - até as estrelas descerem à terra - porque não estamos no fim das ideologias nem da História.
Abril devolveu-nos a vontade de ser cidadãos do mundo, militantes da vida, contra a selva instalada.
É preciso acordar o silêncio - em Maio recriar os cravos.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
CONTRA A DÍVIDA INSUSTENTÁVEL
Com este desgoverno submarino, promotor do desemprego - o "produto" do assalto aos salários e às reformas, não será reposto, apesar dos dividendos anunciados
a menos que o Tribunal Constitucional se assuma coerente e sem medo na sua condição de independência
que Maio grite mais alto
contra a dívida insustentável
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