quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
O POVO É SERENO NAS URNAS
Abel Manta
Com o país de rastos, os idosos expropriados até à côdea, os jovens tresmalhados aos magotes, os desempregados sem alternativa a crescerem, a violação do Estado de direito conquistado em Abril
com este desmando consentido - confrange-me o inimaginável .
Esta canalha no poder, quando abre a boca, não para os dentistas, mas coveiro nos espelhos onde finge acreditar, sem que lhe partam os dentes.
O povo é sereno nas urnas.
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