quinta-feira, 30 de setembro de 2010
OS MÁRTIRES DA NAÇÃO
O eng. Sócrates auto-proclamou-se de corajoso perante os mais frágeis mas não assumiu a falácia das suas promessas eleitorais nem o zig-zag dos seus discursos em cada O.E. nem o esbulho às políticas sociais nem o estatuto do "estadista" que faliu o país desgovernado em nome de um liberalismo mascarado.
Sócrates proclamou-se corajoso - anunciou imperial que a função pública, os reformados, os jovens, os doentes e os desempregados - devem continuar a ser
os mártires da nação.
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