
Em nome da crise do sistema,o conselho de ministros prepara-se para aprovar uma medida permissiva a todas as faltas de rigor e transparência.
Neste ano eleitoral, os organismos do Estado poderão adjudicar obras até 5 milhões de euros - sem concurso público.
Os poderes absolutos têm rasgos inacreditáveis, ferindo o Estado de direito.
É fartar vilanagem.