

Nesta sociedade cada vez mais vigiada à custa das liberdades individuais defende-se hoje despudoradamente, a torto e a direito, sistemas de controle e vigilância para pessoas, coisas e animais.
Nesta selva neo-liberal proliferam alarmes, chips nos cães, nos artigos de consumo, nas matrículas dos automóveis (em preparação) escutas nos telemóveis,
video-vigilância nas ruas, polícia privada, mercado marginal nos offshores, redes secretas organizadas e ainda distintas lojas maçónicas, acima dos partidos políticos, com referencia particular ao "Grande Oriente Lusitano" que pretende criar uma estrutura própria de serviços secretos - que designa por "núcleo interno de intelligence".
Estranha forma de vida.