
Quem quer saúde que a pague mesmo que seja à custa
da própria saúde,isto é,à custa da falta de resposta nos serviços públicos de saúde - por orientação do poder central.
O ministro Correia de Campos tem apontado,como na construção
civil,visitas ao andar modelo - isto é,a meia dúzia de casos mediáticos
onde tudo parece estar em ordem - e depois generaliza na perspectiva
de privatizar o sistema.
A propósito da falácia do poder de maioria esmagadora
está fechado o concurso público para admissão de enfermeiros
para o Seixal e Sesimbra.
São 600 os candidatos,desempregados ou em situação precária
de emprego.Estão todos a rezar uma vez que as vagas são apenas 6.
Greve no dia 30 de novembro.
Que mais podem fazer os trabalhadores para a defesa
dos seus legitimos interesses profissionais?