terça-feira, 4 de junho de 2013

GREVE GERAL SINAL DE REVOLTA INCONTORNÁVEL




Não existem revoluções só com estômagos vazios - se assim fosse, só por si a realidade objectiva e cruel sofrida pelas amplas classes e camadas da sociedade já teriam assumido o derrube do desgoverno, da política de austeridade e da tutela do euro.
Na verdade o povo não é quem mais ordena - a lucidez e a determinação das lideranças podem ajudar muito à intervenção pública convergente, em torno do fundamental, sem tabus nem complexos.

Sem ilusões - a próxima greve geral não será uma revolução, mas no contexto que se vive, poderá ser um bom sinal de revolta incontornável.