EUROPA - SIM, MAS COM REFERENDO

O país aderiu com pompa a uma europa que anunciaram como espaço solidário.

Tão solidário nos passos perdidos que nem foi referendado.

Hoje verificado o negócio que esbulha os mais deprimidos, será de admitir uma consulta ao país.

Europa - sim- mas não esta que nos está a ir aos fagotes.

Antes que seja o "profeta" Mário Soares a desdizer-se e a sugerir

que se faça justiça democrática

CADA UM NA SUA URNA

Não de direito mas de facto o país perdeu a soberania e a troika nacional prepara-se para cumprir religiosamente a ordem dos mercados.
Entretanto realizam campanhas a fingir que têm programas próprios de modo a definir quem será o chefe dos coveiros.

O país assiste - espreita o oráculo das sondagens e faz apostas nas esplanadas - esgares receosos sem motivos para rir.

Dia 5 - lá estaremos. Cada um na sua urna - até ser outro dia.

COELHO CADA VEZ MAIS CATROGA

Passos Coelho num rasgo retrógrado - após o sopro da tribo cavaquista

dá o dito por não dito e retoma eleiçoeiro a questão referendada da interrupção voluntária da gravidez.

Mais um tiro bem-vindo nas urnas.

Este Coelho - está cada vez mais Catroga

A MALTA É QUE PAGA

O PSD injustamente aliviado com as férias de Catroga

negligenciou o regresso da tribo cavaquista

adversa ao africano Passos Coelho - de modo a judá-lo a descer

nas sondagens.

Deste modo o eng. Sócrates corre o risco de ganhar à rasca.

Com um ou com o outro - a malta é que paga

MERKEL APARENTE MENTE

Enquanto a troika nacional finge que esgrime e se agride - a belíssima Angela continua a abusar do poder.

Formosa. Aparente mente. Segura ... mas a ceder nas urnas ...

admite que o euro treme ... doi ... nesta europa de rastos.

A bela e o monstro. Ao espelho.

SÓCRATES PASSO A PASSO

No palco - Coelho com Sócrates - a protegerem grupos instalados -

ouviu-se clara mente

Coelho deu um traque e disse baixinho

O traque que o sr. engenheiro deu

não foi ele - fui eu

SÓCRATES E PASSOS - MÁSCARAS GEMINADAS

Sócrates e Passos subiram ao palco para exibirem as máscaras num espectáculo circense.

Flagelaram-se mansos num debate faz de conta.

O país "esclarecido" vai eleger o seu algoz.

Alguém vai ter de sair à rua - carregar as urnas