terça-feira, 30 de outubro de 2012
NO LIMITE PRECISAMOS DE FORÇAS ARMADAS
Na voracidade do tempo e das memórias curtas Passos Coelho propõe não um mas dois orçamentos do estado.
O próximo e o outro - num horizonte sem esperança - isto é -
o descalabro brutal imposto ao país tem incidência nos subúrbios e nos amanhãs.
Com este desgoverno - no limite - precisamos
de forças armadas
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
OS MERCADOS TAMBEM SE AFUNDAM
Neste esconjura sinistra há quem avise para o desastre do abandono do euro e eu admito que sim.
Na verdade a luta não é contra o euro mas contra os que o inventaram e dele se alimentam.
Esses sim são os coveiros do euro e da europa apregoada.
Na verdade o euro está a ser instrumento de afundação dos subúrbios
uma vara de conquista pelas alemanhas
por via aparentemente pacífica.
Tudo se move
os mercados canalhas também se refundam.
domingo, 28 de outubro de 2012
NUNCA A CANALHA FOI TÃO CANALHA
Quanto mais tempo este desgoverno estiver no poder mais desgraça o país.
Afundado - propõe uma re-afundação.
Em véspera de votações do orçamento do estado,
Coelho propõe rasgar a Constituiçao.
Nunca a canalha foi tão canalha.
sábado, 27 de outubro de 2012
JORNADAS PARLAMENTARES DO DESGOVERNO
O barco começou a adornar.
Já pedem socorro.
Estão no caminho certo a pique
na certeza que mesmo lá no fundo
continuarão a poluir as águas
mesmo que Cavaco continue turvo
a pescar no silêncio
a alimentar o seu ego desgraçado
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
DESGOVERNO TROCA O PASSO
Desgraçado este desgoverno em delírio
não tem pernas para andar.
Tem de ser corrido com urgência.
Cada ministro diz a sua e o seu contrário.
Passos Coelho vai à frente até ao próximo passo atrás.
Desacreditado e tartufo este desgoverno
troca o passo
não faz sentido
é um atentado
terça-feira, 23 de outubro de 2012
CAVACO UMA SOMBRA CÚMPLICE DO DESCALABRO
O presidente Cavaco teria uma única possibilidade para ficar na história, caso num lampejo de lucidez se tornasse no primeiro presidente desta república a remeter o Orçamento para verificação PRÉVIA da sua constitucionalidade, sem prejuizo dos prazos nem dos compromissos.
O presidente Cavaco não terá essa coragem e assim ficará na história - cúmplice do descalabro - uma sombra com rasto negro. um coiso, fantasma que foge de si mesmo.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
MOSCAS. SANGRÁ-LAS NAS PAREDES?
Nunca é simples opinar num cenário de obscuridades mas é legítimo interrogar-nos.
Não defendo o quanto pior melhor pelo que não defendo esperar que as moscas se devorem e o país amadureça nas urnas.
Como é possível esperar outras políticas deste desgoverno?
Queremos ou não acabar com as moscas?
Queremos mas... e se o povo não quiser?
... e se o povo quiser?
Mesmo condenados (uma vez mais) a uma tão só mudança de moscas - não é evidente nem aceitável abdicar da exigência da queda do desgoverno -
a menos que o povo queira de punho erguido apanhá-las nas ruas
sangrá-las nas paredes.
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