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Mais uma cimeira para evidenciar a falência do sistema
que impõe regras às pequenas economias e exibe o poder
esmagador dos grandes poluidores.
Obama não vai assinar um acordo vinculativo, sério,
que obrigue os EUA a ajudar a salvar o planeta de uma catástrofe.
No poder está a simpátia gralha ao serviço de uma bomba-relógio
que vai cavar mais fundo o fosso entre continentes.
Entretanto Portugal vai cumprir Quioto e reduzir as emissões
de carbono até 2012.
Uma esperança para o mundo !
No próximo ano o país estará ainda mais empenhado.
Na África do Sul vamos tentar ganhar ao Brasil para não nos confrontarmos com a Espanha.
No futebol a dificil tarefa é possível.
Sócrates não joga - a menos que saiba antes o resultado.
Os Estados Unidos da América - potência invasora
continuam a apostar no "mercado"do Afeganistão
para escoamento do seu arsenal bélico.
Obama - nobel da paz - decidiu investir mais 30 mil
soldados no negócio e prometeu que regressariam -
- só não disse se vivos ou mortos.
É o risco dos " investidores " neste mundo cão.
Dia 1 comemora-se a restauração da " independência "
e a entrada em vigor do Tratado de Lisboa.
Estamos tratados.
Quem governa é o governo - não é a Assembleia da República.
O Partido Socialista ao transferir responsabilidades da governação
para o Parlamento, desenha uma estratégia política de vitimização,
prepara a sua demissão e as eleições antecipadas.
Sócrates escandalosamente fragilizado tentará purgar-se.
Tentará responsabilizar o país.
O processo de chantagem já deu sinais evidentes mas ainda está no adro.
É preciso sublinhar o óbvio.
Obama recebeu num banquete o 1º ministro da India com 400 convidados e na véspera do " Dia de acção de graças"
indultou a vida a um perú
convocado para a trincha
Entretanto e após o " atoleiro" do Vietname e do Iraque
vai enviar 30 mil novos soldados para o Afeganistão
" O BARCO VAI DE SAÍDA"
Victor Constâncio dá a ideia de se adiantar ao governo
e na solidão do banco de portugal defende inocente mais uma subida
de impostos.
No balcão do café alguém disse
- Dá-me os teus impostos
que eu ofereço-te o meu (des) ordenado.
