sexta-feira, 19 de outubro de 2012

MOSCAS. SANGRÁ-LAS NAS PAREDES?





Nunca é simples opinar num cenário de obscuridades mas é legítimo interrogar-nos.
Não defendo o quanto pior melhor pelo que não defendo esperar que as moscas se devorem e o país amadureça nas urnas.
Como é possível esperar outras políticas deste desgoverno?
Queremos ou não acabar com as moscas?
Queremos mas... e se o povo não quiser?
... e se o povo quiser?
Mesmo condenados (uma vez mais) a uma tão só mudança de moscas - não é evidente nem aceitável abdicar da exigência da queda do desgoverno -

a menos que o povo queira de punho erguido apanhá-las nas ruas
sangrá-las nas paredes.


6 comentários:

jrd disse...

Às moscas, há que pulverizá-las!

Rogério G.V. Pereira disse...

Eis, neste texto
Um felino a entrar
Por mar adentro

A poesia também se quer irada
Precisamos de versos em riste

trepadeira disse...

Pendurar as moscas,na praça,pelas patas.

Um abraço,
mário

Anónimo disse...

Essa de as sangrar, não me parece má ideia...

Manuel Veiga disse...

cortar-lhes as asas já não seria mau...

abraço

São disse...

Com Borges a servir de cavalo de Tróia e o espectro cada vez mais presente da Nova Ordem Mundial, vai ser complicado...a menos que a múmia de Belém tenha que fazer algo, mesmo contra vontade!

Amigo, boa semana