
Após uma vida árdua na qualidade de chefe da JSD, dedicou-se com denodo e modo exemplar à longa carreira de estudante.
Após passagens meteóricas e episódicas, mas brilhantes, no trabalho duro, onde acumulou vastas experiências e contactos - regressou à política e num ápice foi eleito por um punhado de votos. Hoje para alegria de algumas famílias é o primeiro ministro de Portugal.
Agora diz que vai cumprir - exceder o famigerado programa da troika e deste modo aguardar que o país que nele não votou - se manifeste em força.
Até quando dr. Coelho?
8 comentários:
Depois de D. João II, desapareceram as mentes brilhantes na nossa governação. Hoje temos os seus sucessores caricata e antagonicamente escolhidos por nós. Merecemos mais?
não é denegrir, é pensar na realidade: o homem não sabe onde se meteu e nós vamos pagar...
De facto o país não votou nele. Se virmos bem o "país" não votou em ninguém.
O pior é que os "tugas", esses sim, votaram e como se viu...
O homem é mais direitista que os tradicionais direitistas cromos da política portuguesa, como por exemplo Portas, Vaselina (vulgo Van Zeller) e Proença de Car(v)alho. Até mesmo estes últimos são contra a privatização da CGD e outras empresas-chave do Estado.
Saudações.
Até quando?!
Um abraço até amanhã
Até vender todos os anéisa da República e nos esmifrar a todos
Ele vai cumprir - mas nós também.
Um abraço.
Alguns não sabem mesmo no que votaram... mas... vão ficar a saber e antes do ano acabar ;)
Bjos
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