sexta-feira, 7 de junho de 2013
DE MANSINHO O PAÍS SANGRA
A pós mais um orçamento " rectificativo " e em véspera de outras derrapagens, no desgoverno a coligação encavacada agacha-se perante o chefe do baile mandado.
Pelo caminho vão deixando um lastro de ignomínias, multidões que gritam sem pedras nas mãos e assim de mansinho - o país sangra.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
PASSOS COELHO TEM AS COSTAS QUENTES?
Passos Coelho amedrontado teve necessidade de afirmar que é um homem sem medo dos portugueses
e assim irresponsável e arrogante desafiou o país.
Passos Coelho tem as costas quentes?
Ainda não.
terça-feira, 4 de junho de 2013
GREVE GERAL SINAL DE REVOLTA INCONTORNÁVEL
Não existem revoluções só com estômagos vazios - se assim fosse, só por si a realidade objectiva e cruel sofrida pelas amplas classes e camadas da sociedade já teriam assumido o derrube do desgoverno, da política de austeridade e da tutela do euro.
Na verdade o povo não é quem mais ordena - a lucidez e a determinação das lideranças podem ajudar muito à intervenção pública convergente, em torno do fundamental, sem tabus nem complexos.
Sem ilusões - a próxima greve geral não será uma revolução, mas no contexto que se vive, poderá ser um bom sinal de revolta incontornável.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
O DESMANTELAMENTO DO ESTADO
Em nome da "requalificação", da "mobilidade" a " simplificação" do despedimento na função pública politiza o sistema a todos os níveis da administração, desmotiva, corrompe, institucionaliza o medo, degrada a qualidade dos serviços.
O desgoverno de olhos vesgos fixados no processo de desmantelamento da função pública, chama a isto hipócrita mente
Reforma do Estado.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
PARA O DESGOVERNO "NADA É SAGRADO"
O país sente na pele o desrespeito do desgoverno pela Constituição,
pelas suas próprias promessas eleitorais, pelos simpatizantes que o elegeram - mas hoje, dia do Corpo de Deus - ficámos a saber que para o PSD/CDS
" nada é sagrado "
terça-feira, 28 de maio de 2013
DESGOVERNO ESTÁ A INCENDIAR O PAÍS
Por razões economicistas, fora do memorando da troika, o desgoverno propõe a lei da selva, provoca a sociedade.
O despedimento colectivo na função pública - sem precedentes - vai generalizar a arbitrariedade na selecção dos apontados para a imobilidade, perseguições políticas, a agudização do medo, o abandalhamento dos serviços prestados à população.
O desgoverno está a ultrapassar todos os limites
está a incendiar o país.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
ASSIM NÃO HÁ PAZ
Quando o desgoverno insiste em assumir-se coveiro do país
até os mais distraídos que o apoiaram nas urnas
reivindicam pás
não para enterrarem o coveiro
mas para salvarem memórias
Assim não há paz
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