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Mais que constatar os episódios bombistas é necessário compreender e condenar as causas que alimentam e financiam as redes terroristas identificadas e seus acólitos.
Nesta Europa fragmentada, contraditória e não solidária, os cidadãos estão à mercê de estruturas cúmplices e incompetentes.
A tendência "alternativa" que está a ser desenhada no Parlamento Europeu é impor restrições às conquistas civilizacionais , vai no sentido de intervir em nome da segurança contra a liberdade, confundir o Islão com grupos marginais, demitir-se do acolhimento aos refugiados, alargar o fosso entre pobres e ricos.
O terrorismo não é uma fatalidade.
Obama sem referir nos EUA as dificuldades para cumprir os direitos humanos admitiu mais contactos e intercâmbio com Havana.
Raul de Castro não se vergou. Respeitou com firmeza as diferenças.
Aparente mente sem embargos - é sempre bom quando dois adversários se cumprimentam.
A vida é feita de pequenos nadas e instantes.
Hoje estou particularmente feliz
Obama aterrou em Havana e o meu Benfica marcou pontos no Boavista.
Obviamente que Obama não teve influência exclusiva no resultado
mas promete até ao fim.
Esta Europa sem liderança credível - "solidária" e "humanista" comprou a Turquia a recibo verde para ser barriga de aluguer de refugiados em fuga e assim decidiu cúmplice - passear os povos por sobre um campo de minas.
Cheira-me a pólvora.
Com as direitas contra o Orçamento do Estado a oposição parlamentar apeada do desgoverno faz alarde no país e no estrangeiro dos seus venenos.
Portas já se demitiu. Coelho anda à solta - ainda.
O país respira por uma luz
Cristas disponibilizou-se para vir à tona fazer esquecer o submarino.
Portas lá esteve, padrinho, a chorar por um só olho.
Lá no fundo desfardado vai conduzir o barco à civil.
Hoje uma vara tresmalhada entendeu dar espectáculo à margem das suas instituições representativas.
Capoulas o ministro ausente brilhou
sem dar um passo para convencer o país
a comer os nossos porcos
