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O desgoverno insiste obedecer a uma europa tresmalhada sem defender os interesses do país.
O chamado novo orçamento prevê baixa de impostos para famílias que estão isentas por estarem abaixo de todos os limites. Prevê a baixa do IRC olhos postos nos grandes impérios financeiros. O estado social em queda brutal. Transferência de odiosos para o próximo governo. Privatização a preços de saldo de empresas estratégicas. Redução na despesa à custa de milhares de "excedentários" na função pública. Manipulação de números quanto ao crescimento das exportações, ao consumo interno e ao mercado paralelo. Cai o CES por imposição do Tribunal Constitucional. A fixação de não renegociar a dívida vai impôr ao país que continue a trabalhar por uma côdea só para pagar juros.
O grande desafio é a demissão urgente deste descalabro.
Em véspera da passagem de mais um orçamento demolidor pela esmagadora maioria
Cavaco comprometido até ao tutano - defende baixinho a reforma do IRS
precisamente o imposto que ele criou há 25 anos
O conselho de ministros para elaborar mais um desgraçado orçamento prolongou-se para lá do França- Portugal, um jogo treino olhos postos nas eleições.
PSD-CDS estão alinhados com facas em riste.
António Costa que se cuide
no reino da Dinamarca.
Cavaco sem memória nem compromisso democrático com a Constituição
admitiu a implosão dos Partidos Políticos e a repulsa dos cidadãos.
Sem credibilidade fez um apelo à bigamia partidária para mais um desgoverno com poder absoluto.
António Costa ouviu.
Porque nada felizmente é perfeito
que vença Dilma
mesmo com os defeitos
que o povo ama.
Produtores admitem 30 milhões de euros de prejuízo
a menos que o PS não pactue com o CDS
que já o namora pela rama.
Entretanto a chuva afeta tomates
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