terça-feira, 26 de janeiro de 2010
FUNÇÃO PÚBLICA - A RESERVA DO GOVERNO
Os trabalhadores da função pública
continuam a ser a reserva negra do governo
para atacar a crise do sistema
Sócrates corta nos salários
endivida-se no mercado externo
pede a juros altos
para emprestar 200 milhões a Angola
domingo, 24 de janeiro de 2010
DEUS EXISTE ?
No martirizado Haiti - liberto da escravatura
ainda há sobreviventes que atribuem a catástrofe
a um castigo de deus
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
OS INOCENTES NA BASE DE TODOS OS PARAISOS
Que aos inocentes (?) pelo menos. ninguém se lembre de lhes retirar o reino dos céus.
Que lhes valha Obama que transferiu a guerra do Iraque para o Afeganistão
e amanhã festeja um ano de discursos lindos.
Que lhes valha deus a orientar a natureza para o extermínio dos pobres e assim dar oportunidade aos ricos para ajudarem a remover escombros.
Que lhes valha o orçamento do estado que vai ser aprovado à mesa, com arrotos, na semana gastronómica da lampreia.
Em sangue, no arroz, em tachos de barro.
Quando a A. da R. se reunir para discussão e votação democrática do documento estratégico - Sócrates e Portas, estarão aos beijos, Alegremente ,
na sobremesa, a palitar os dentes, a limparem-se aos guardanapos.
Os inocentes(?) - felizes (?)
obedientes e disciplinados
serão sempre a base de todos os paraísos
sábado, 16 de janeiro de 2010
NEM MAIS UM SAPO
desenho de Vilhena
Alegre avança após múltiplas piruetas e sem aval do seu partido.
Santana força um congresso extraordinário e Cavaco na próxima 3 feira
vai condecorá-lo com a grâ-cruz da ordem de cristo a pensar nas presidenciais.
Confio na apresentação do meu candidato. Não estou disponível
para engolir nem mais um sapo.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
LISBOA - A PRAIA DE MADRID
Na bolsa de turismo de Lisboa um responsável pelo governo desta república
bolsou
- Com o tgv Lisboa será a praia de Madrid
Rendi-me (?!)
Bem-vindos à Caparica
Adeus Fonte da Telha
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
NO FIO DA NAVALHA
Todos somos vulneráveis quando a força indomável da natureza
se manifesta e impõe as suas leis
Prevenir e atenuar depende do bom senso dos pequenos poderes.
Ao invés, desafia-se despudoradamente.
Constroi-se, reconstroi-se, alteram-se estruturas sem controle.
Estaremos preparados para responder a um sismo de escala 6 na área
metropolitana de lisboa?
A baixa pombalina reduzida a 20% da sua estabilidade original,
património inestimável, resistirá a um sismo idêntico ao de 1755?
Não estaremos - demasiado distraídos - a viver
no fio da navalha?
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