quinta-feira, 30 de julho de 2015

EUROPA SEM ABRIGO COM PÉS NA AREIA




A 4 de Outubro vamos eleger mais um governo regional e obediente.
Vai gerir cortes nos rendimentos pagar juros insuportáveis e assim teremos na eventual alternância de "poder" a mesma casta de súbditos democrática  mente eleita, curvada a uma casta de técnicos nomeados - tudo em nome de uma Europa com pés na areia e sem abrigo. 
Alternativa?
Votem em políticas alternativas sem medo contra muros e ameias



12 comentários:

Zé Povinho disse...

Certamente que prefiro uma ruptura com a política actual, e creio que muitos outros também são, e vão fazer tudo para mudar as coisas e os mandantes do costume...
Abraço do Zé

Teresa Durães disse...

Votar vai ser um acto necessário embora seja no menos mau... que ninguém ainda se apresentou parta apresentar uma solução decente

O Saber das Palavras disse...

Politicas alternativas é o que estamos a precisar.
Ao longo do tempo já deu para verificar que se continuar a mesma, nada muda, estando nós cada vez mais "enterrados".

Abraço

trepadeira disse...

Quero esta deseuropa fora de Portugal, para que todos possamos votar sem medo.

Abraço,

mário

GL disse...

Puma, Puma, para fazer isto: "Votem em políticas alternativas sem medo contra muros e ameias" é preciso coragem! Onde está a nossa? Anda por aí e não dei por ela, ou és muito optimista?...

Abraço.

jrd disse...

Entre um muro outro muro a alternância é "alternativa" do costume.

Janita disse...

As areias são movediças! Há que ter muito cuidado...

Um abraço amigo!

Janita

Ana Tapadas disse...

Verdade nua...

Beijo

Justine disse...

Que bom seria que as pessoas acordassem e vissem tudo isso que nomeias...e não elegessem mais lacaios burocratas.

Manuel Veiga disse...

"Façamo-nos ao Mar/antes que sequem os rios..."

abraço, meu caro Puma.

Elvira Carvalho disse...

A 4 de Outubro se o tempo se mantiver quente, grande maioria dos portugueses irão para a praia, esquecendo-se que o voto é a arma com que podem dizer não, e efectuar a mudança. Outra parte deixar-se-à influenciar por falsas promessas e votará nos mesmos do costume. Depois, passados uns meses, vêem para a rua gritar contra aqueles que lá puseram. A cena repete-se sempre a cada 4 anos. Como se o povo fosse masoquista.
Um abraço

Agostinho disse...

Entendem os senhores de Berlim, Bruxelas e bancas corrlegionarias transformar Portugal num país exótico, dotado de um contingente de burros de carga à medida das suas, deles, necessidades de veraneio. À mão de semear. O resto é fnat!!!