sábado, 29 de novembro de 2014

PS - UMA NOVA POLÍTICA COM TODAS AS ESQUERDAS?





Algumas passagens de algumas intervenções de alguns militantes no Congresso do PS , seriam pontes alternativas às políticas da direita coligada - uma vontade política no terreno das realidades concretas para um governo de esquerda em torno do fundamental. 
Na verdade não basta apelar a uma maioria absoluta é necessário merecê-la em parceria com todas as esquerdas. 
Não basta reciclar discursos. 
A alternância não deve repetir alianças falidas que estão a afundar o país e o regime democrático. 



9 comentários:

lino disse...

Na opinião do ex-revolucionário de café e actual mentor do merceeiro-mor de Lisboa o PS é um partido profundamente anti-comunista, pelo que Costa não pode aliar-se ao PCP.
Abraço

Rogério G.V. Pereira disse...

A alternância não precisa de qualquer aliança falida para levar o País à falência...

Diz-nos a experiência

Manuel Veiga disse...

que as (boas) palavras germinem e fecundem os actos.

abraço.

Obtuso disse...

...o empecilho assis-mor murchou... que floresçam os cravos...

Silenciosamente ouvindo... disse...

Veremos o que o futuro nos reserva.
É preciso esperar pelos resultados
eleitorais e pelo programa de
Governo, antes do mesmo.
Um abraço
Irene Alves

Existe Sempre Um Lugar disse...

Boa tarde, posso escrever com toda á vontade, fui militantes do PCP, atualmente não sou filado em nenhum partido, com direito ao livre pensamento, digo que o PCP usa unicamente a táctica da contestação, mais uma vez vai recusar (se for convidado) coligar-se, para mais uma vez votar contra o orçamento de estado, como sempre o fez, o PCP tem responsabilidade por ter contribuído para termos um governo de direita e sermos vitimas da politica actual
AG

O Puma disse...

EXISTE SEMPRE UM LUGAR

Meu caro já ouvi essa tese
até ao Portas

Apareça mais vezes
como independente ou militante seja do que for

jrd disse...

A união das esquerdas não pode pactuar com alternâncias tem de apontar para alternativas.
Abraço

Odete Ferreira disse...

O que seria preciso, era um programa verdadeiro e não um amontoado de promessas que depressa se esquecem.