terça-feira, 4 de junho de 2013

GREVE GERAL SINAL DE REVOLTA INCONTORNÁVEL




Não existem revoluções só com estômagos vazios - se assim fosse, só por si a realidade objectiva e cruel sofrida pelas amplas classes e camadas da sociedade já teriam assumido o derrube do desgoverno, da política de austeridade e da tutela do euro.
Na verdade o povo não é quem mais ordena - a lucidez e a determinação das lideranças podem ajudar muito à intervenção pública convergente, em torno do fundamental, sem tabus nem complexos.

Sem ilusões - a próxima greve geral não será uma revolução, mas no contexto que se vive, poderá ser um bom sinal de revolta incontornável.

9 comentários:

trepadeira disse...

Mantenho a esperança que fujam,fujam,ao grito do povo.

Abraço,
mário

São disse...

Concordo.

Espero que, para a próxima Ana Avoila, pense um bocadinho e veja que não é de bom tom achar não ter que falar com quem quer que seja para marcar a "sua "greve...

União é necessária!

Tudo de bom

João Henrique disse...

Viva a GREVE GERAL!

Um abraço.

jrd disse...

A semente vai dando frutos.

Tétisq disse...

Também acho que será um bom aviso de que as pessoas já não vão na cantiga de que ' não pode ser de outra maneira' e estão dispostas a lutar os sinais estão aí espero que sejam bem interpretados...

ana disse...

É sem dúvida uma revolta incontornável. :)
Boa noite.

Lídia Borges disse...


Uma greve geral pode levar a repensar a crença repetida até à exaustão: "os portugueses compreendem que o governo..."

Beijo

Branca disse...

Sempre presente!

Beijos

Pata Negra disse...

Vem aí um verão quente, tão quente que pode acelerar o outono e afastar o inverno.
Um abraço quente para que o governo caia em outubro e um país novo nasça em dezembro