terça-feira, 4 de janeiro de 2011

PROVIDÊNCIAS CAUTELARES



De modo sistemático o (des)governo invoca o "interesse nacional" para anular o procedimento de um juiz quando este dá provimento  a uma "providência cautelar".

Assim o (des)governo usa o velho parágrafo único do regime da ditadura, sobrepõem-se à soberania dos tribunais e coisifica um direito de cidadania.

Repugna a ideia de um estado de direito a fingir de democrático.

9 comentários:

Rogério G.V. Pereira disse...

Carnaval, é quando um "homem" quiser...

Manuel Veiga disse...

a Justiça que temos!
texto muito oportuno.

abraço

svasconcelos disse...

Nem de direito nem democrático, este (des) governo.
bjs,

jrd disse...

O (des)governo confunde interesse nacional com interesse governamental.

Fernando Samuel disse...

A fingir mal... e porcamente...
Um abraço.

Fê blue bird disse...

Dá jeito ;-) E a festa continua!

BOM ANO!

Beijinhos

Isa GT disse...

O que irrita mais, não são os cortes porque quando não há dinheiro, estaríamos dispostos a fazer sacrifícios pelo bem comum, o desespero é ver a lata, com que roubam do prato de quem menos tem para o esbanjar onde não devem.

Bjos

opolidor disse...

tal como o fez com a dita "bela reforma" em que ultrapassou a lei e arrumou com as reformas...

Sofá Amarelo disse...

Democracia, isto? Já procurei com uma lupa gigante e não encontrei pedaço de democracia neste (des)governo!