quarta-feira, 22 de julho de 2009

ALBERTO JOÃO UM MARGINAL COM PODER



Alberto João - um marginal com poder, populista e eleito -
um Bukassa no dito do seu amigo Jaime Gama, permite-se
enxovalhar o regime democrático que o sustenta.
Será que Ferreira Leite também quer rasgar a Constituição
da República?

No Alentejo pergunta-se de outro modo

" Não há por aí um cabrão que ponha este filho da puta
na ordem?"

8 comentários:

irlando disse...

Quem o podia meter na ordem,era o povo.Mas o nosso,é muito "bonzinho".
Falta-lhes tudo e não refila(luta).

Anónimo disse...

... "filho da puta" ?!! - "Cabrão" !!! é o que ele é...

Mas os culpados são todos os Sócrates, Cavacos, Soares, Sás Carneiros, Freitas do Amaral, Guterres, Sampaios, enfim todos os principais responsáveis governamentais, pós 25 de Abril...

Porque se essa gente tem tido "tomates" esse "VERME" já não gania hoje...tanto... Estaria certamente numa das comunidades madeirenses.-..na América ou quejandos. Aí, desterrado, é que a alimária estava bem... e nós, libertos das bacoradas, periodicas,desta besta !!!- Arre!!!
-Salazarento de m....
Ab.- EL.-

polidor disse...

Como este espécime é eleito pelo povo madeirense podiam fazer um referendo pro independência... ficavam lá com ele e poupávamos umas coroas.
Continuaríamos a rir das macacadas, claro.

PreDatado disse...

No Alentejo e não só. Eu também rasgaria a constituição se fosse para tirar a autonomia à Madeira. Porque é que uma ilhota com 250 mil habitantes tem de ter um governo próprio? E um bukassa a dirigir? Aquilo é Portugal ou uma república independente?

jrd disse...

Ah! Ah! Ah! Hic! Hic! Hic!

movimento das palavras armadas disse...

O indivíduo é abjecto! E, no entanto, é sistematicamente reeleito!!!
Há aqui qualquer coisa que não bate certo.

http://movimentodaspalavrasarmadas.blogspot.com/

Alberto Oliveira disse...

... quem baptizou este gajo com o meu nome devia estar com uma piela das antigas. É por essas e por outras que fujo a sete pés de me sentar num banco de jardim.

Alberto Legível.

Fernando Samuel disse...

E os alentejanos têm razão...

Um abraço.