skip to main |
skip to sidebar
António Costa sempre desejou governar sozinho - Rui Rio também.
Na impossibilidade e pelo desandar das carruagens parece que se preparam para a pesca à linha - uma legislatura orientada para políticas de centro-direita.
Às esquerdas compete a defesa das conquistas sociais, colocar paus nas engrenagens.
Na verdade o exercício da democracia não se limita ao parlatório.
O mumificado Cavaco exibiu as ligaduras para animar as velhas marionetas fora da bancada parlamentar.
No silêncio Passos Coelho orientado pelo dr Relvas aguarda o espalhanço de Montenegro.
Estará na forja uma nova Aliança?
Os que sempre lutaram e lutam com fortes convicções e provas dadas por valores inalienáveis
não se vergam no Parlamento nem fora dele.
Até amanhã camaradas.
Alberto Jardim e os votos tresmalhados no PS salvaram as direitas políticas e o desgoverno no Parlamento da Madeira.
De todos os mais derrotados foram os trânsfugas e o regime democrático.
A consciência colectiva na boca das urnas eleitorais é quase sempre improvável.
Os eleitores abdicam da leitura dos programas,preferem frases curtas,gestos estudados ao espelho,imagens perfumadas.
Assim se ganham ou perdem eleições nas sondagens tresmalhadas.
O PAN - Partido temático - não é omnivoro é vegetal.
Defende um serviço nacional para os animais , um cão,um gato ou um passarinho esterelizado para cada português.
Não é de esquerda nem de direita nem do centro
e assim vai a correr para as urnas pela trela dos donos.
