sábado, 27 de julho de 2013
MÁRIO SOARES CARICATURA HILARIANTE
Só Mário Soares não se recorda que aplaudiu Passos Coelho, Portas, Sócrates, Seguro - para citar apenas os mais recentes - porque se recordasse não se desapontaria tão agreste como hoje afirma.
Ninguém é intocável, nem a idade em política é um posto militar.
Mário Soares pode ter razões para dizer e desdizer, bem e mal, seja de quem for - mas para quem pretende ficar na história do país, seria desejável que assumisse, com modéstia o seu momento de auto-crítica.
Assim - ficará tão só - caricatura hilariante.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
MARIA LUISA AI MARIA LUISA
O bando já estava recheado de aldrabões
mas com a triste ministra das finanças
agora cooptada - o ramalhete está completo
para as urnas.
Um dia, o país não fará festas
nos cemitérios.
Luisa- ai Maria
quarta-feira, 24 de julho de 2013
O BANDO VAI CONTINUAR
O bando entendeu continuar a ser bando
abençoado pelo padrinho
e alguns da malta preparam-se para carregar as urnas e lançar moedas nos andores.
Patrões e UGT já anunciaram uma passadeira para a continuidade do desgoverno.
Não é fácil vencer a canalha mas é imprescindível resistir
terça-feira, 23 de julho de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
MEDO DAS URNAS?!!!!
Cavaco que detesta Coelho aplaude Portas e apelou a Seguro - vai nomear um desgoverno de iniciativa presidencial - vai ignorar o país que sangra em carne viva.
Em síntese - de alto abaixo o protectorado vai continuar a ser gerido por uma associação de delinquentes - com medo das urnas.
domingo, 21 de julho de 2013
PANTOMINEIRO COSPE NO ESPELHO E RI-SE
O coiso tentou defender a sua proposta condenada ao fracasso desde o início, mesmo na análise básica de um qualquer cavaco.
Após " responsabilizar" os partidos políticos para ficar na história de Boliqueime
deu o dito por não dito agachou-se e rastejou.
Este tipo hipócrita e cúmplice do desgoverno , agudizou a crise imposta, descredibilizou-se uma vez mais e ao país.
Este presidente, este desgoverno , esta coligação, são uma farsa no palco da realidade concreta e objectiva, uma realidade que ultrapassa a ficção.
Estes pantomineiros existem, cospem nos espelhos e riem-se.
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