segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

KIM JONG-IL - O COISO


                                PIONGYANG 2007

Na verdade a coisa não é fácil. Nem o coiso.

... mas Kim Jong-il ... ?
sem mais comentários

Não me fodam o juízo

domingo, 18 de dezembro de 2011

PASSOS COELHO CABECINHA PENSADORA?




A Constituição desta República nunca foi integralmente cumprida - talvez por isso Passos Coelho insista no registo da cláusula do défice imposto - ou estará na sua " cabecinha pensadora " um travão alargado aos valores, aos direitos conquistados pelo regime democrático?

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

PAÍS À VELA



Antes de ser Janeiro a EDP será chinesa ou alemã - pelo que diligente o (des)governo já decidiu que a partir de Janeiro - chineses ou alemães - vão cobrar mais 4% no consumo da energia eléctrica mais 23% no IVA

A partir de Janeiro o país que já estava na procissão do Passos vai estar na procissão das velas.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

"SÓCIOS " DESTA COISA EUROPEIA




O recente acordo (imposto) inter-governamental , cumpre a agenda eleitoral
Merkel/ Sarkozi - promete um novo império com sede em Berlim em sacrifício dos povos e a coisificação das Constituições de cada " sócio" desta coisa europeia, com suporte na ditadura dos mercados especuladores.

... a menos que os povos se levantem.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A HISTÓRIA OS CONDENARÁ





Nesta europa cruel - imposta à revelia da vontade dos povos - os monstros criaram condições para o fosso cada vez mais alargado entre pobres e ricos.

Após mais uma "cimeira de chefes" adivinha-se ainda menos solidariedade, menos democracia, menos soberania.

A história os condenará.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

VAI AGITAR-SE ESTE CHÃO



Sem respeito por esta europa não referendada e em via de remendos
recuso a ideia de ser província franco-alemã - anexada pelos mercados coloniais.

Lá no fundo, muito lá no fundo, lá mesmo no fundo
que ningém se iluda
vai agitar-se este chão

sábado, 3 de dezembro de 2011

RELVAS O "ESTRIPADOR" ?


O chefe máximo do pessoal menor - ao invés de propôr diálogo aberto e racional para casos específicos que merecem consensos, expôs a maioria esmagadora do governo no Congresso da Freguesias - e foi recebido com uma justa vaia colossal.

Na verdade a extinção cega das instituições locais, como se a vida das comunidades fosse um número de miseráveis euros, destitui o poder central do sentido de estado democrático.