segunda-feira, 17 de outubro de 2011

CONTRA OS PELOURINHOS DO DESGOVERNO




Este país não tem 1º ministro - tem um frágil carregador de recados e um Gaspar carrasco das finanças ao serviço das troikas.

Com excepção dos hoteis de luxo seremos massacrados injustamente - mas a função pública e os seus reformados serão reduzidos à côdea.

Invadir as ruas com protestos organizados pelos sindicatos é preferível à crucificação dos santos indiferentes nos pelourinhos do desgoverno.

Greve geral - que seja tão só um gesto a repetir de cidadania

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O GRANDE SAQUE



Passos Coelho vai continuar ao serviço do colapso
defendido pelas multi-nacionais
do saque aos "ricos" que auferem mil euros na função pública.

Passos Coelho serventuário de guilhotina em riste
vai contratar coveiros a recibo verde
para a porta das igrejas
sendo certo que não estão safos os das fábricas
dos campos e dos escritórios.

Que fazer?

Nos feriados - antes que acabem - todos para a rua
protestar em voz alta

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

MUITO LÁ NO FUNDO




Aparente mente à tona
no fundo
muito lá no fundo
os eurocratas não têm razão

a menos que nos queiram
a respirar por guelras

domingo, 9 de outubro de 2011

O POLVO ALBERTO




Na Madeira o PSD é o polvo Alberto rodeado de tentáculos por todos os lados.

O polvo Alberto já não será degustado à lagareiro e chapéu de palha.
Os que nele votaram vão prová-lo em cru e no vinagre

Pena é que seja o país a pagar o cardume

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

MINORIA COM MAIS VOTOS NAS URNAS


Há no país uma maioria silenciosa - indiferente e irresponsável.

De outro modo como entender que no continente e na Madeira
uma minoria com mais votos nas urnas
ganhe eleições e promova monstros
pasme-se - por voto secreto

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

RESPÚBLICA



No dia 5 de Outubro - lá na varanda olhos afastados dos espelhos e memória curta
o presidente da república pediu comovido aos políticos para serem autênticos.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

MEDO DA DEMOCRACIA



O poder - armado em coelho manso - diz estar de acordo com o direito à manifestação nos locais de trabalho e nas ruas . Como se o cumprimento dos direitos constitucionais fossem motivo para o sublinhado deste desgoverno.

A questão é outra
o poder quer objectivamente intimidar os cidadãos, retirar-lhes o direito ao justo protesto e confundir a opinião pública acenando com grupelhos marginais para justificar a repressão por métodos violentos.

Este desgoverno tem medo da democracia