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O degradado edificio da justiça ameaça ruina e põe em causa
o regime democráico.
Quanto à novela da destruição ou não das cassetes que envolvem
Vara e o primeiro ministro parece haver um empate técnico.
Será que Cavaco vai desempatar com moeda ao ar?
" Acabaremos com a fome no mundo
o mais cedo possível"
disseram os senhores da FAO sentados à mesa
da restauração, a palitar os dentes.
A TVI está na ordem, a justiça inglesa arquivou o "seu" caso Freeport, o P.G.R. mandou cremar algumas cassetes da Face Oculta, o pacote Cravinho vai ser reapreciado por quem o aboliu.
Deste modo na minha modesta opinião, Pinto Monteiro e Noronha do Nascimento têm todas as razões para estarem 100% de acordo apesar das divergências - e até - Sócrates - de tanto ser acusado sem nunca ser arguido, corre o risco de ser um inocente - oculto - à revelia da justiça.
Depois de Sócrates promover o Magalhães
agora é Durão Barroso a promover o Cubo Mágico
Guterres todo poderoso a promover este pobre país.
Mas a sucata meu deus - com tantos candidatos
quem a vai promover?
Em tempo de apanha, há quem vareje à vara as oliveiras.
Se neste tempo Vara vai à vara - veremos.
Certo é que o país está varado. Varejado.
Quase todos os escritos à cerca do muro de Berlim não referem
que o muro foi derrubado mas antes que o muro caíu.
Trata-se de uma diferença colossal - nada pacífica.
Triunfo do capitalismo? Da liberdade de expressão?
Dos consumidores hoje no desemprego? Da privatização do Estado?
Quantos muros em construção ou já construidos a precisarem de ser derrubados?
O programa eleitoral do governo está orientado para um clima de novas eleições legislativas ainda com Cavaco à vista e duas esperanças
a retoma da maioria absoluta
a eleição de um novo presidente da republica
Sócrates já começou a falar grosso e a abrir os braços.
Falta-lhe o pedestal.
Veremos como vai ser construida esta nova encenação
de pesca à linha.
Não acredito em milagres mas as próximas comemorações de Fátima com a presença do papa e o povo de rastos - mais o centenário da república em 2010,
cheira-me uma vez mais a petróleo e a incensos