quinta-feira, 22 de outubro de 2015

COELHOS? NEM VÊ-LOS




Cavaco no "circo" em estado terminal só podia fazer o que fez para defender a sua imagem de "palhaço" 

apostou a prazo na queda do Coelho que irá crucificar-se olhos postos na 2ªvolta das legislativas.
Desejo uma oposição alargada em torno de um acordo das esquerdas contra uma direita derrotada. 
Coelhos nem bravos nem mansos
só na púcara.


domingo, 18 de outubro de 2015

QUEIJOS LIMIANO À VISTA




Cavaco já decidiu antes de ouvir. 
Vai continuar obstinado e coiso na prestação de serviços a Passos Coelho, 
a transferir para o próximo P. da R. a marcação a prazo de novas eleições 

a menos que as direitas instaladas no desgoverno 
consigam "pescar" na "raspadinha" 
alguns queijos limiano. 

 

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

EDGAR SILVA "ENERGIA TRANSFORMADORA"




Para um novo desgoverno não acredito, muito menos creio, nas "bondades" de António Costa e do PS. 
"Não podemos capitular"
Não voto com o coração, voto por convicção "por uma energia transformadora". 
Edgar Silva mesmo que não seja o próximo Presidente da República 
será o meu inevitável candidato. 

 

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

BREVES SÃO AS URNAS À VISTA




Cavaco não tem autoridade - moral política social institucional - para deixar de indigitar Coelho . 
Cúmplice desgraçado do desgoverno ficará patético coiso no fundo da história do país. 
António Costa não vai conseguir derrubar os muros do PS 
e assim 
breves são as urnas à vista.




terça-feira, 13 de outubro de 2015

ATÉ ÀS PRÓXIMAS URNAS




Nesta desordem de cores nos jardins
quem formar o próximo desgoverno
será penalizado - até às próximas urnas



 

sábado, 10 de outubro de 2015

MARCELO A FUNDO PERDIDO




Tudo quanto o país lhe deu foi a fundo perdido. 

Devia poupar-nos ao débito da sua candidatura


 

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

PS DEVE FORMAR GOVERNO




Com António Costa pressionado à direita, as outras esquerdas estão disponíveis para viabilizar no Parlamento um governo do PS - no respeito pela vontade expressa do país, contra o desastre das políticas da direita. - a menos que o PS não aceite derrubar o descalabro