domingo, 21 de setembro de 2014

ADIAR O INEVITÁVEL






Esta europa vive alegre  mente o paradoxo das fronteiras virtuais.

Prisioneira e sem memória vai adiando um ciclo de cataclismos à vista
e assim, entendem os chefes máximos do pessoal menor
que já não é mau adiar o inevitável

9 comentários:

José Lopes disse...

O problema das fronteira é sobretudo um problema da má redistribuição da riqueza e do respeito (ou falta dele) nas relações entre diferentes grupos sociais, entre o centro e as periferias e entre o poder e a sociedade em geral.
Cumps

Rogério G.V. Pereira disse...

Hoje, Dia Internacional da Paz,
por ser domingo
não se produziu nem uma bala
consta que tenha sido
metido
nenhum cancelamento para a sua aquisição
nem houve nenhuma devolução
Por um dia, adiou-se o inevitável

Maria Eu disse...

Muito sofreremos, primeiro! :(

Beijinhos Marianos, Puma! :)

Odete Ferreira disse...

Diacho, Puma, por vezes nem sei o que dizer. É profundidade a mais quando muita gente nos cansa e desarranja os neurónios!
Ok, vamos cantando e rindo, adiando-nos, a ver se o tempo cura as feridas. Mas, um dia, o inevitável olhar-nos-á frente a frente...

GL disse...

Sabes que já vou perdendo a voz? Tudo isto é demasiadamente grave, preocupante, dramático.
Estamos encurralados, ou é só impressão minha?

Manuel Veiga disse...

no sufoco do euro todos os desastres são previsíveis...

enfim, se tem que ser que seja já!

abraço

maceta disse...

trata-se de uma sociedade comercial por quotas e, como se sabe, um dia os sócios chateiam-se...

José Lopes disse...

Têm a mania que globalizando-se a economia e forçando os mesmos hábitos de consumo nos tornaremos todos iguais, mas como a distribuição da riqueza e do poder são diferentes, as coisas só podem vir a azedar e a desagregação será o resultado mais suave, porque a beligerância pode tomar conta das vontades...
Cumps

maceta disse...

deviam ser phundidos.