Ainda mantemos umas côdeas do que resta de Abril? Pois sim...
mas com o país em acentuado decréscimo demográfico, os jovens em fuga, os idosos castigados, os contentores a servirem de gamelas, o galopante desemprego, o extermínio da economia e do Estado social, a soberania em falência e o descrédito nas instituições - assim não estamos a caminhar para o precipício, estamos na vertigem do descalabro total - mesmo assim, os carrascos não querem sair pela porta.
Atingimos os limites. Que fazer?
Ainda é possível evitar a violência.
10 comentários:
Defenestrando-os.
Abraço,
mário
Ainda!
'Bora lá, para a rua!
violência não foi o mote de Abril, mas confesso, foge-me a voz cada dia mais.
que fazer?
diz tu
que sempre sabes o que fazer!
beijo.
Hoje, depois de visitar a exposição sobre Álvaro Cunhal, emocionei-me muito, Fixei-me nas suas palavras, tão atuais...
:((
todos a Belém!em força e determinados.
abraço
Este retrato (real) que faz deixou-me sem fala!...
É preciso colocar um ponto final nisto.
Lídia
a coisa está a correr muito mal...
É preciso um ponto final nesta fase/frase tão mal construída.
O post é tão real! A violência espreita, sim.
Beijinho
As ervas daninhas só desaparecem com remédios mais radicais, que gostaríamos de evitar, se possível.
Abraço do Zé
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