sábado, 9 de março de 2013
DESGOVERNO EM DELÍRIO RASTEJA
Com o país nos subúrbios de tudo a carregar urnas
a ranger dentes
Cavaco anuncia um prefácio blá-blá
Seguro faz auto-critica blá-blá
o desgoverno alucinado e em delírio rasteja
a troika faz horas estraordinárias.
Estão a esfolar o que nos resta da pele
a agredir a República
o regime democrático
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11 comentários:
blá-blá
e os jornais conseguem encher páginas com a agressão escrita em tons ora cinzentos ora rastejantes... sim, porque a independência blá-blá
Blá, blá e nós todos meios adormecidos.
Beijos
É uma boa definição para a nossa república, blá-blá-blá. Não faltam palavras vazias de conteúdo a procurar prometer paraísos com intenção de criar confiança e esperança no povo pacóvio que somos.
Depois de quase dois anos de governo já deviam mostrar factos relevantes que nos convencessem de que o sacrifício valeu a pena. Mas se valeu a pena foi para apos accionistas dos bancos e das grandes empresas que se gabam de bons lucros... e, claro para os nababos da política (nas Fundações, nos observatórios, nas emnpresaas estatais, nos gabinetes a fomentar o blá-bá-blá).
E os jornais vão na cantiga do blá-blá-blá em vez de se dedicarem a fomentar a discussão dos grandes problemas nacionais, como são os casos escandalosos de reformas - Jardim Gonçalves com 358 salários mínimos, o Pinhal com 31 salários mínimos já depois do corte sobre os 144 SMN iniciais, etc.
Abraço
João
Haverá quem pise os répteis?...
Com tanto alheamento da realidade pode ser que um dia sejam surpreendidos com uma turba em fúria que os correrá da sua zona de conforto... antes mais cedo do que muito tarde.
Cumps
e la vamos andando - cantando a Grândola pelos (des)caminhos...
abraço
Completamente de acordo.
Estou em sintonia blogosférica.
Boa tarde. :)
O povo já está farto deste blá-blá e isto ainda pode acaber mal.
Abraço do Zé
Eles matam-nos! A nós compete-nos reproduzir-mo-nos! Não nos irão acabar com a espécie!
Um abraço sem blás
Anestesia geral.
"Cá se vai andando com a cabeça entre as orelhas". Não era assim que diz Sérgio Godinho?
Um beijo
um dia os escravos revoltam-se...
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