terça-feira, 8 de maio de 2012
HOLLANDE MAIS UM OBAMA?
Os ricos que sustentam o poder, fazedores de crises e que delas se sustentam, tentam anunciar que as crises impostas - sentidas na carne até aos ossos - dos marginalizados da vida , não é a crise do modelo selvagem de gestão das sociedades.
Será que Hollande vai cumprir a desobrigação para uma nova europa ter voz partilhada, um imperativo comunitário - ou vai ser mais um Obama?
Oremos (?)
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11 comentários:
Eu não tenho nenhuma confiança nas chamadas alternâncias democráticas.
Um Obama descorado?
Oremos , pois, e que o senhor esteja connosco...
O "amen"vem depois...
Beijos tardios.
Hum,...,... parece mais para lá do que para cá,orvemos.
Um abraço,
mário
Não sei que te diga, mas tenho a certeza de que a mudança chegara´!
Beijo
Veremos (?)
de certeza não será o salvador da patria, conversa eleitoral, pagamos para ver.
a comparação com Obama, não vejo qualquer comparação possível.
:)
Belos e Malditos
Quando um agnóstico
se interroga
não é ofença
A ver vamos
diz o cego
Os políticos costumam ser uma desilusão depois de estarem no poder, esperemos que nem sempre.
Abraço do Zé
o tempo vai explicar...
A França da Revolução é, também, a França xenófoba, racista, patrioteira, com sentimentos ambivalentes em relação à Alemanha (lembremo-nos de Vichy e do colaboracionismo) e os reverentes salamaleques de Sarkozy à senhora Merkel deram azo a um mal-estar sintetizado em anedotas e em cartunes devastadores.
Esta parelha dirigiu a Europa obedecendo a uma ideologia do "governo invisível dos poderosos" [Pierre Bourdieu, Contre-Feux 2], que impôs os seus pontos de vista aos políticos e inculcou métodos de pensamento unívoco. Aqueles dois mais não têm sido do que títeres de um projecto de domínio financeiro, notoriamente totalitário. Neste caso, Hollande, apesar dos constrangimentos que o cercam, pode ser um alívio para a compressão beligerante sob a qual temos vivido.
Esperemos que sim.
Abraço
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