terça-feira, 4 de janeiro de 2011
PROVIDÊNCIAS CAUTELARES
De modo sistemático o (des)governo invoca o "interesse nacional" para anular o procedimento de um juiz quando este dá provimento a uma "providência cautelar".
Assim o (des)governo usa o velho parágrafo único do regime da ditadura, sobrepõem-se à soberania dos tribunais e coisifica um direito de cidadania.
Repugna a ideia de um estado de direito a fingir de democrático.
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9 comentários:
Carnaval, é quando um "homem" quiser...
a Justiça que temos!
texto muito oportuno.
abraço
Nem de direito nem democrático, este (des) governo.
bjs,
O (des)governo confunde interesse nacional com interesse governamental.
A fingir mal... e porcamente...
Um abraço.
Dá jeito ;-) E a festa continua!
BOM ANO!
Beijinhos
O que irrita mais, não são os cortes porque quando não há dinheiro, estaríamos dispostos a fazer sacrifícios pelo bem comum, o desespero é ver a lata, com que roubam do prato de quem menos tem para o esbanjar onde não devem.
Bjos
tal como o fez com a dita "bela reforma" em que ultrapassou a lei e arrumou com as reformas...
Democracia, isto? Já procurei com uma lupa gigante e não encontrei pedaço de democracia neste (des)governo!
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