sexta-feira, 10 de abril de 2009

PRINCÍPIO ACTIVO




No século passado, no tempo do coiso, os interesses

corporativos de médicos e farmaceuticos foram sempre um casamento com bens partilhados.

Hoje com a disponibilidade dos medicamentos genéricos precrevo o princípio activo, para uma prática saudável da cidadania.


4 comentários:

jrd disse...

E prescreves muito bem. Pode ser que daqui em diante, sejam os cidadãos consumidores a poder viajar com o dinheiro que poupam, em vez de, indirectamente, pagarem as viagens aos "barões da saúde".

Anónimo disse...

...aqui onde me situo, conheço bem os "barões" da "saude" (...eles,os exploradores, da degraça alheia)a viverem à grande e à francesa, exibindo, javarda e ostensiv amente os lucros dessa exploração, com a conivencia de todos os governos(PS e PSD)... Aliás, os tempos que decorrem, são bem o reflexo do que tem acontecido, fruto dessa mixórdia entre o poder e esses (e outros)"sugadores...

polidor disse...

quando o "princípio activo" for uma marca passa a haver monopólio...isto é uma mafia glutona que não bebe vinho do lote...

Manuel Veiga disse...

principio activo e ... sem rótulos!

digo eu, que de "principios" deixo muito a desejar...

abraços