No século passado, no tempo do coiso, os interesses
corporativos de médicos e farmaceuticos foram sempre um casamento com bens partilhados.
Hoje com a disponibilidade dos medicamentos genéricos precrevo o princípio activo, para uma prática saudável da cidadania.
4 comentários:
E prescreves muito bem. Pode ser que daqui em diante, sejam os cidadãos consumidores a poder viajar com o dinheiro que poupam, em vez de, indirectamente, pagarem as viagens aos "barões da saúde".
...aqui onde me situo, conheço bem os "barões" da "saude" (...eles,os exploradores, da degraça alheia)a viverem à grande e à francesa, exibindo, javarda e ostensiv amente os lucros dessa exploração, com a conivencia de todos os governos(PS e PSD)... Aliás, os tempos que decorrem, são bem o reflexo do que tem acontecido, fruto dessa mixórdia entre o poder e esses (e outros)"sugadores...
quando o "princípio activo" for uma marca passa a haver monopólio...isto é uma mafia glutona que não bebe vinho do lote...
principio activo e ... sem rótulos!
digo eu, que de "principios" deixo muito a desejar...
abraços
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