segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

SÓCRATES E AS CABALAS




Condeno frontalmente todos os julgamamentos

sumários na praça pública, à revelia dos tribunais.

A condição de suspeito presume inocência ou condenação. Seja quem for.

Entretanto na generalidade dos casos presume-se

de imediato a condenação. É injusto.

Nas mesmas circunstancias o eng. Sócrates, quando está em cena, declara-se vítima, é absolvido com aplausos e mais tarde beneficia do eleitorado.

É injusto.

Neste país há cabalas para todos os gostos -

até prova em contrário.

4 comentários:

Anónimo disse...

... gostei da expressão " julga"mamamentos?!!"...ah!ah!ah!

Canalhas!!! quando se sentem acossados pela verd(realidade)!!!escoceiam... como potros "desalmados!!!

.. que a história os julgue... DEPRESSA, DEPRESSA, DEPRESSA!!!

Abr.QUELINO!
!

jrd disse...

Querem transformar o país, ele próprio, numa cabala…

Passa por lá e se aceitares o desafio dá-lhe continuidade.

Fernando Samuel disse...

Curiosamente, estas «cabalas» pretensamente anti-PS, acabam por ser sempre favoráveis... ao PS...


Um abraço.

Manuel Veiga disse...

na praça pública passa-se pouca coisa. cada vez menos...

talvez por baixo da mesa...

abraços