Estudante de 19 anos aborta na escola.
Entretanto e de modo panfletário os centros de saúde
são agora uma rede de distribuição de contraceptivos
sem limite,nem critério - como se tal facto substituisse
o desenvolvimento do programa de educação sexual
nas escolas e junto da população activa.
Este programa está a ser preterido pela afectação
de recursos técnicos às recentes "unidades de saúde
familiares" que são estruturas inventadas e discriminatórias
por não contemplarem a equidade dos cuidados de saúde.
Tudo indica que estas "unidades" estão destinadas
à privatização,em espaço público.
O serviço nacional de saúde degrada-se,em nome
do mercado de capitais.
O governo do país - curiosamente,ainda se diz
socialista.
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