Hoje há uma hora da manhã o Teófilo Duarte do blog operatório
e meu amigo informou-me da morte do LUÍS PACHECO .
Conheci-o há mais de trinta anos com o Batista Bastos na Trindade
a dois passos do João Sebasteão Bar onde ciclicamente nos encontrávamos
com poetas e cantores e o Fernando Correia e só depois terminávamos
no Alfaia do Carlos do Carmo com o Ary dos Santos.
O Luís Pacheco editor,cronista,escritor,critico e polemista dos sistemas
sempre viveu irreverente e homem profundamente livre - no seu lado
esquerdo da vida.
Hoje morreu um Homem Livre que o país não soube reconhecer
em vida.Nem ele queria.
3 comentários:
Tem razão. O Luis Pacheco fazia um manguito ao reconhecimento do país que lhe foi padrasto.
Sim concordo... o país assim reage! A cultura não interessa :(
Pouco sabia deste escritor, mas li hoje vários artigos!
Sei que Rui Zink fez o seu elogio!
Pelo que li, fez-me lembrar Cesariny!
Como poderia ser reconhecido um homem livre num país que não ama a liberdade?!
Feliz 2008!
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